Pular para o conteúdo principal
pesquisa

Aplicativo e registro 2025 à l’Université de Guyane

Escravidão em palavras e imagens

Por 05/05/2022#!30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:000030#30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:00-4America/Cayenne3030America/Cayenne202430 20pm30pm-30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:004America/Cayenne3030America/Cayenne2024302024qui, 20 jun 2024 16:00:00 -0300004006pmquinta-feira=448#!30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:00America/Cayenne6#junho 20th, 2024#!30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:000030#/30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:00-4America/Cayenne3030America/Cayenne202430#!30which, 20 Jun 2024 16:00:00 -0300-03:00America/Cayenne6#!- Cultura4 leitura mínima
L’esclavage en mots/maux et en images

Para marcar a visita de uma delegação senegalesa, o Comitê de Cultura está organizando um evento especial da Rencontres Littéraires. Esta edição ocorrerá na segunda-feira, 9 de maio de 2022, das 16h às 18h, no Anfiteatro A. Venha ouvir Babou diène, Denis Assane Diouf e Mylène Danglades apresentarem seu livro, l'esclavage en mots/maux et en images.

L descoberta da América pelos espanhóis e portugueses no século XV intensificou seu desejo de explorar os muitos recursos do Novo Continente escravizando as populações indígenas. A exploração de terras e minas de ouro e prata no continente africano forçou-os a buscar uma população escrava mais robusta e duradoura. E assim começou o comércio transatlântico de escravos. Por quase quatro séculos, o comércio de seres humanos e uma indústria próspera se espalharam por muitos países europeus, incluindo Grã-Bretanha, Holanda, Dinamarca, Espanha, Portugal e França.

A história está repleta de discursos e histórias centradas na Europa, na África e nas Américas, na escravidão colonial e nos decretos abolicionistas.

As conciliações políticas, religiosas, científicas ou pseudocientíficas e filosóficas reforçaram posições e práticas antigas. A literatura e as artes se lançaram em misturas triangulares e angulares.

Como romper o obscuro entrelaçamento do comércio de escravos e da escravidão colonial, do silêncio e dos gritos, da submissão e da revolta, da repressão e da comemoração?

Que discursos de e sobre a escravidão ainda são lembrados? A representação dessa forma de servidão é polida, imbuída de fantasia, escárnio, reivindicações ou traços sibilinos?

A pesquisa científica nos convida a examinar a geografia desses eventos históricos, memórias obscuras e evocações que transcendem o tempo e o espaço.

Este livro nos convida a examinar a geografia desses eventos históricos, as lembranças sombrias e as evocações que transcendem o tempo e o espaço.

Sobre os palestrantes
Babou DIÈNE, Professor Sênior da Université Gaston Berger de Saint-Louis (Senegal), é professor-pesquisador, Diretor de Publicação da revista Horizons Littéraires, Diretor do Laboratório CERCLA (Centre de Recherche sur la Critique Littérature Africaine), Presidente do Comitê de Pesquisa da UFR de Lettres et Sciences Humaines e Chefe do programa de doutorado em Artes, Literaturas, Línguas e Culturas. Denis Assane DIOUF é professor e pesquisador de literatura africana na Universidade Cheikh Anta Diop, em Dakar. Ele também lecionou na Universidade da Guiana. Como membro do Laboratoire d'études africaines et francophones (ARCIV), dedica sua pesquisa e trabalho à poesia de Senghor e a questões como a releitura pós-colonial e decolonial da literatura africana, a poética da história e a identidade entre os emigrados. Professora e pesquisadora, ela está vinculada ao Laboratório MINEA (Migrações, Interculturalidades e Educação na Amazônia) e estuda literatura em língua francesa, a busca de identidade entre os sem litoral e colonizados, as andanças humanas e o mal na esfera insular, colonial ou pós-colonial.
Fechar menu
pt_BRPT